Herrar é Umano

Buenas!

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a inusitada visita da nossa ilustre leitora Dheo Gouvêa (que lindas palavras), que virou celebridade aqui entre nós, por ser a primeira a postar em nosso humilde Blog. E gostaria de dizer, que foi lendo o comentário que me inspirei pra escrever este post.

[comentem!, isso faz um bem danado à quem escreve 😉 significa que não estamos escrevendo coisas idiotas e sem nexo, ultilizando megabytes de memória de um servidor que nem é nosso, pra ninguém ler, significa que estamos escrevendo coisas idiotas e sem nexo, ultilizando megabytes de memória de um servidor que nem é nosso para alguém ler, e isso é realmente excitante (não no sentido literal, claro)].

Não pude deixar de rir quando a Carina escreveu intenção com “s”, e a moça citou no post (putz grilla). Mas, concordo: Herrar é umano mesmo, e persistir no erro, não é só burrice, é mais humano ainda. Isso me faz lembrar de uma aula de lógica que tive quando tava fazendo programação (de computadores…).

O professor passava um problema atípico (empilhar 6 pregos sobre um sétimo que ficava fixo numa madeirinha) e meia dúzia de marmanjos tinham que encontrar uma forma de fazer isso (não podia usar nada além da imaginação, e dos 6 pregos). Cada um tinha a sua chance, e teve louco, pra não citar nomes… (dentre os quais, o meu) tentando até as coisas mais absurvas, como equilibrar  um prego em cima do outro fazendo uma torre. Acontece que quando um não conseguia e passava pro outro, ele tentava exatamente fazer a mesma coisa, e claro, não funcionava (se alguém conseguir equilibrar um prego na ponta de outro, me manda a foto que eu posto aqui).

Nesses casos a insistência não leva a nada, a persistência talvez, porque “Insistir nada mais é do que obstinadamente buscar o resultado, usando sempre um mesmo caminho, meio ou forma. É aquela cantiga de grilo, o bater na mesma tecla, que às vezes irrita e “mata pelo cansaço” (não tem como matar um prego pelo cansaço). Persistir, por sua vez, é também a busca com perseverança de seus resultados, só que alternando os meios, os caminhos ou as formas. É tentar sempre, só que cada vez de um jeito diferente. Seu grande desafio é descobrir em que momentos você deve insistir e em que momentos persistir.”

E vejam só, que no fim das contas esse post até serviu pra alguma coisa 😛

P.S.: No final, descobrimos como empilhar os 6 pregos em cima desse fixo, é relativamente fácil, mas isso aqui não é o mundo de beakman, então, tentem fazer sozinhos 😎

P.S².: Comentários engraçadinhos apontando erros na minha escrita serão deletados sem piedade 😈

Por: Guilherme

Esquerda x Direita

Assistindo Big Brother ontem tive uma certa inspiração para o post de hoje, graças à Gyselle(acho que a maneira como o nome dela é escrito já diz muita coisa). Em um dos merchandisings, digo, provas do programa, nossa amiguinha Gy não sabia diferenciar lado direito e esquerdo. Pouco discreto o Bial comentou depois ao vivo, querendo saber qual era a dificuldade e ainda ensinou um truque(interessante), mas em inglês(se ela já não sabe diferenciar direita e esquerda, imagina right e left). Mas é uma boa maneira de lembrar, fazendo um L(de left = esquerda) com a mão esquerda, já que com a direita a letra ficaria virada. Mas o fato é que a Gyselle tentou se justificar dizendo que existe um tipo de distúrbio que impede a pessoa de raciocinar rapidamente e distinguir os lados. Eu, de curiosa, fui consultar o Tio Google e encontrei essa dificuldade da Gy entre os sintomas da DISLEXIA(burrice de rico).

É, talvez estejamos sendo um pouco ríspidos(grosseiros) em nos referir às pessoas como burras, talvez a gente devesse usar mais o termo dislexia e até mudar o nome do blog para “Não quero ter dislexia”. Mas de toda forma nossa intensão não é ofender, mas sim ajudar na recuperação desses azarados que nasceram(ou desenvolveram) com o tal distúrbio.

E só para encerrar a dica de hoje é: a mão direita é aquela que tu limpa a b…. enfim… a mão que tu escreve(exceto canhotos).

Por: Carina

7 Erros

Erros comuns que vemos por aí(vai dizer que tu não comete nenhum deles!?):

1. “Fazem” cinco anos.
Fazer, quando exprime tempo, é impessoal.
Correto: Faz cinco anos. / Fazia dois séculos. / Fez 15 dias.

2. “Houveram” muitos acidentes.
Haver, como existir, também é invariável.
Correto: Houve muitos acidentes. / Havia muitas pessoas. / Deve haver muitos casos iguais.

3. Para “mim” fazer.
Mim não faz, porque não pode ser sujeito.
Correto: Para eu fazer, para eu dizer, para eu trazer.

4. O ingresso é “gratuíto”.
A pronúncia é como circúito, intúito e fortúito (o acento não existe, só indica a letra tônica).
Correto: Gratuito(pronúncia: gratúito).

5. Não sabiam “aonde” ele estava.
Aonde se usa com verbos de movimento, como: Não sei aonde ele quer chegar. / Aonde vamos?
Correto: Não sabiam onde ele estava.

6. Ela era “meia” louca.
Meio, advérbio, não varia.
Correto: meio louca, meio esperta, meio amiga.

7. “Ao meu ver”.
Não existe o artigo “o”.
Correto: A meu ver, a seu ver, a nosso ver.

É claro que ninguém fala o Português super-corretíssimo, mas alguns erros feios e comuns não são assim tão difíceis de corrigir. Falar errado é o sintoma mais nítido de burrice, então sempre é bom pelo menos tentar disfarçar. A dica é ler bastante, nem que seja revista de beleza, de carro, playboy, de fofoca, enfim… é lendo que aprendemos Português sem perceber.

Por: Carina